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sexta-feira, 2 de março de 2012

Qual é o futuro do ser humano?

Qual é o futuro do ser humano?

Qual é o futuro do ser humano? Esta situação desafia as novas gerações. O mundo transformou-se em um grande campo de experiência. Experimenta-se tudo e de tudo. As possibilidades avolumam-se. Não se pergunta se se deve fazer. A única pergunta que se faz é se se pode fazer. “Nós podemos, sim!” então vamos fazer.
A razão é substituída pela emoção, pela paixão, pela afetividade, pela espiritualidade. Então, em vez de colocar a razão em seu devido lugar, elimina-se a substitui-se por outro pólo. Cria-se, assim, uma nova irracionalidade. A educação tem a grande tarefa de aprofundar as causas disso. Não há mais necessidade de dizer que vivemos em crise. Há necessidade, porém, de aprofundar suas causas. Então, chegou-se ao século 20 com incríveis genocídios e níveis absurdos de injustiça social e violência. Nunca se matou tanto quanto no século que findou e no inicio deste. A irracionalidade traz como conseqüência a morte, a violência, a bestialidade e estupidez humana. Numa palavra, a crise social.  Eis aí o segredo da nova humanidade: construir a pessoa toda e todas as pessoas. O futuro do ser humano está aqui. As novas gerações sabem muito de emoção, paixão, afetividade, espiritualidade, sonhos e utopias, mas não conseguem acolher, abraçar e comungar com os outros. Existem fortes armas de destruição das pessoas e da paz no mundo. Ou se inclui a todos ou não haverá futuro. Este é o nosso futuro. Caso contrário, só nos resta defender-nos atacando uns aos outros. Até quando? A violência é fruto de uma geração que não sabe partilhar e que entende que a melhor defesa é o ataque. A crise social ensina que o caminho certo é o da inclusão social e do amor.

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